Bem-vindos ao site português do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil dedicado à JMJ16.

 JORNADAS MUNDIAIS DA JUVENTUDE 2016
CRACÓVIA, POLÓNIA - 26 JULHO A 31 JULHO

«Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7) 

Encontro Formativo 4 - Felizes os que choram

1. Introdução/objetivos

 No sermão da Montanha (Mateus 5,1-12) é-nos apresentada uma fórmula para ser feliz, pois nas palavras de Dom António Couto[1], o texto das «Bem-Aventuranças» também se pode denominar das «Felicitações» e poder-se-á substituir a palavra «bem-aventurados» por «felizes», e este termo aparece nove vezes no texto. Mas ainda mais surpreendente é a revelação de que “na mentalidade e na língua hebraica, «felizes» ou «bem-aventurados» diz-se ’ashrê, derivação do verbo ’ashar, que significa «pôr-se a caminho». Extraordinária maneira de designar os «bem-aventurados» como pioneiros, aqueles que abrem caminhos novos e bons e de vida nova e boa para o mundo. E é verdade, por paradoxal que pareça. Foram e continuam a ser os Santos e os Pobres os que verdadeiramente abrem caminhos novos neste mundo enlatado, saciado, enjoado, dormente e anestesiado em que vivemos.”

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Encontro Formativo 3 - Maria, Mãe da Misericórdia

1. Introdução/objetivos

Na Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia (Misericordiae Vultus), o Papa Francisco escreve: «Depois do pecado de Adão e Eva, Deus não quis deixar a humanidade sozinha e à mercê do mal. Por isso, pensou e quis Maria santa e imaculada no amor (cf. Ef 1, 4), para que Se tornasse a Mãe do Redentor do homem. Perante a gravidade do pecado, Deus responde com a plenitude do perdão. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa» (MV 3).

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Encontro Formativo 2 - Felizes os pobres

 

 1. Introdução

Em hebraico, o pobre (ânâw, pl. anawim) é aquele que se encontra curvado sob o peso da sua condição, aquele a quem falta algo para poder viver. Mateus acrescenta “pobre em espírito”, apontando para uma escolha. Feliz é o que reconhece, aceita e assume a sua condição de pobre, a sua condição de falta, de não plenitude. O que, na profundidade do seu coração, reconhece a sua insuficiência.

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