A Rita e a sua família, como tantos outros passou por esta experiência de mobilidade forçada, em 1974, a descolonização, a partir de Angola. A vivência da Rita fala-nos do Acolhimento, da Proteção, do emprego e dos gestos generosos que a promoveram e contribuíram para a sua inserção em Portugal.
Diz-nos o Papa Francisco…
«Infelizmente, nos nossos dias, há milhões de famílias que se podem reconhecer nesta triste realidade. Quase todos os dias, a televisão e os jornais dão notícias de refugiados que fogem da fome, da guerra e doutros perigos graves, em busca de segurança e duma vida digna para si e para as suas famílias»