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Com tristeza e de forma inesperada a OCPM, soube do falecimento de Inocêncio Mendonça, antigo colaborador do Secretariado Diocesano de Migrações de Viseu. A 3 de julho de 2020, nosso amigo, partiu para a casa do Pai, vítima de doença rara diagnosticada, em menos de 1 mês.

Inocêncio Mendonça de 80 anos, após uma vida de emigração na Alemanha, partilhada com a sua esposa Rosalina, companheira dedicada, integrou com a sua esposa Rosalina Mendonça e o Padre António Matos a equipa do Secretariado Diocesano de Migrações de Viseu de 1994 a 2016.

Que Deus o recompense da sua bondade e empenho pelos migrantes. Condolências à viúva e familiares. Em Fátima rezo por ele e eles. Com a amizade e a bênção episcopal de † António Vitalino, carmelita, bispo emérito de Beja, e até junho de 2020 membro da CEPSMH, responsável pelas migrações

Recentemente fomos surpreendidos com a notícia do falecimento do senhor Inocêncio da Costa Mendonça. Não poderíamos deixar passar esta oportunidade sem endereçar a todos os seus familiares as nossas condolências, nomeadamente à sua esposa, a senhora Rosalina Mendonça. O senhor Inocêncio Mendonça durante muitos anos integrou o Departamento das Migrações da nossa Diocese. Foi também ele e a restante equipa, a sua esposa e o senhor Pe. António Gomes de  Matos, que acolheram os atuais membros e os apresentaram à equipa nacional da Obra Católica das Migrações, não esquecendo que também nos acompanharam na nossa primeira participação na peregrinação internacional, em Fátima, onde pudemos constatar a consideração e o carinho que todos os Departamentos das Migrações das diversas Dioceses tinham pelo senhor Inocêncio Mendonça. Paz à sua alma!” Diác. Carlos Alexandre, SDPM Viseu

Já falta um no nosso grupo… Bem, falta fisicamente, mas estará connosco de outra forma.
Grande amigo Mendonça – a lucidez aliada à simplicidade e ao sentido de pertença e de serviço, foram sempre um excelente testemunho. Aprendi bastante com ele e diverti-me também. Tão amigos! Um entendimento 5 estrelas!
Estamos mais pobres. As Migrações estão mais pobres – a Igreja de Viseu está mais pobre.
Até breve, meu amigo! Maria Viterbo, SDPM Porto
Ficamos muito tristes com o falecimento do Amigo Mendonça depois de tantos anos em missão conjunta ao serviço da Pastoral das Migrações. Os nossos sentidos pêsames à Esposa e toda a família. Está em Deus, descanse em Paz. Olga e Zé Barata. SDPM Guarda
Paz à sua alma e, sentidas condolências à família! Pe. António Estevinho Pires, Bragança-  antigo secretário diocesano de migrações
Fiquei muito triste com a notícia da partida do nosso amigo Mendonça! Convivemos na equipa de Migrações e encontrei este casal, um Domingo de Ramos,numa das minhas idas a Viseu! Que descanse em paz! Beijinho à esposa. Maria Olivia Palhares, SDPM Viana do Castelo
Na esperança imploro a Deus que o acolha de braços abertos na pátria da ternura. Terminou a sua migração ! Louvo a Deus pelo muito que ele deu à igreja que peregrina na migração. Condolências. Pe. Rui Pedro,Missionário no  Luxemburgo. antigo director da OCPM
Presença alegre nos nossos encontros. Que Cristo o receba na sua paz. Diácono Francisco Santos, SDPM Aveiro
Triste notícia. Como diz a Maria, partiu um dos nossos.. Habituei-me, ano, após ano, anualmente, a reencontrar o Sr. Mendonça e testemunhar o seu trabalho no âmbito diocesano das migrações. É triste, mas, mais triste ainda, quando parte um dos que se importavam e cuidava dos que mais precisam. Sentidas condolências à família. Não esquecerei a sua simpatia e o seu sorriso. Que descanse em paz na casa do Pai. Maria Luisa Correia, Caritas Portuguesa
Bem o recordo dos encontros em que participei, continua a sua missão apenas de uma outra forma. Albertina Afonso, SDPM Porto
Que o Senhor lhe dê o eterno descanso! Os meus sentimentos à família, de modo especial à esposa. Rosalina Catarino SDPM Porto

“Queremos deixar aqui registado o nosso agradecimento, não só à Obra Católica e seus diversos diretores, mas também aos membros do episcopado que nos acompanharam nos nossos trabalhos. Uma Palavra amiga de reconhecimento a todos os membros dos secretariados diocesanos, que connosco estabeleceram laços de amizade e colaboração estreita.

Assinalamos ainda que a  nossa acção pastoral nesta área poderia ter ido muito mais longe, se as paróquias estivessem mais sensíveis aos problemas das migrações e do retorno de tantos que chegaram e não receberam o acolhimento esperado. O nosso esforço e preocupação foi servir a Igreja na pessoa dos Migrantes. A Obra Católica Portuguesa das Migrações celebrou já 50 anos de serviço prestimoso aos cerca de 5 milhões de migrantes espalhados pelo mundo e é do conhecimento público que, em épocas de grandes fluxos de migrações, foi a Igreja sempre a primeira a acompanhar a diáspora e a tomar iniciativas de apoio…” Inocêncio Mendonça – Abril 2016