Esta foi um das conclusões do Encontro anual do CCIT (Comité Internacional Católico para os Ciganos) que se realizou de 19 a 21 de Abril em Tivat, Montenegro, sobre “À escuta da voz de Deus, à escuta da voz dos Ciganos”. Na mesma conclusão acrescentou-se que “a catolicidade é uma fé vivida de coração aberto, uma cultura de acolhimento e de amor”.

“QUE A PORTA DA IGREJA ESTEJA SEMPRE ABERTA COMO O ESTÁ A DOS CIGANOS”
Esta foi um das conclusões do Encontro anual do CCIT (Comité Internacional Católico para os Ciganos) que se realizou de 19 a 21 de Abril em Tivat, Montenegro, sobre “À escuta da voz de Deus, à escuta da voz dos Ciganos”. Na mesma conclusão acrescentou-se que “a catolicidade é uma fé vivida de coração aberto, uma cultura de acolhimento e de amor”. Léon Tambour apelou para que a voz dos ciganos seja ouvida na sociedade civil. O P. Viktor Tomcányi, cigano eslovaco afirmou que a Igreja escuta a voz dos ciganos “através de pessoas que transformaram a sua vida para fazer delas um dom aos outros”. O jovem cigano húngaro Csemer Csaba “chamou a atenção para a importância de ensinar o amor de Deus às crianças que, por sua vez, o comunicarão aos pais.” O Encontro contou com 110 participantes de 19 países europeus. De Portugal participaram: P. Frei Francisco Sales Diniz e Profª Eva Gonçalves da ONPC, D. Maria do Carmo Pinto Rocha, responsával pelo Secretariado da Pastoral dos Ciganos do Porto e Drª Fernanda Reis e Profª Doutora Manuela Mendonça, do Secretariado da Pastoral dos Ciganos de Lisboa.